quinta-feira, 26 de março de 2009

Estão entrelaçados

Escrever e fazer as pessoas lerem o que você escreve não é difícil. O difícil, mesmo, é faze-las gostarem, de verdade. E se tratando de jovens o que mais lhe agradam são coisas ligadas a relacionamentos, experiências de vida ou humor. E, bem, já consegui escrever sobre esses três temas.
O primeiro escrevo baseado no que eu sinto, porém tenho grande inspiração em outras histórias, sentimentos, leituras ,ou seja, em tudo que está ao meu redor. E esse tema consegue cativar muitas pessoas. Algumas se indentificaram, outras queriam ser ou sentir o que foi descrito, já algumas se emocionaram. É gratificante demais essa sensação de dever comprido. Afinal, o escritor tem que agradar, apenas, os leitores. Até o própio muita das vezes fica em segundo plano e algumas vezes isso aconteceu comigo. Achei que faltava algo não que escrevi, porém foi digno de muitos comentários bons. Escrever sobre esse tema é uma forma de expor que ainda existem sentimentos bonitos e especias. E melhor que existem pessoas que acreditam neles e os sentem. Isso é muito lindo, pois nos faz acreditar mais em coisas que, hoje em dia, se tornaram, quase, utópicas.
O segundo tema é o mais pessoal, na minha opnião. Afinal, experiência é uma coisa que você adquire com a vida. E, percebi que você ser mais velho que uma pessoa, não quer dizer, necessariamente, que você é mais experiente. Na teoria pode até ser, mas na prática não é bem assim. Entretanto, busco ter sempre um aprendizado com tudo que eu vivo e passo. Pois, a experiência nos torma mais maduro, aguça algumas boas virtudes e, até mesmo, nos faz viver melhor. Conseguimos ver, pequenos, grandes, valores. Valorizamos a vida de uma forma mais simples e mais bela, é incrível. Devido a isso, sempre tento passar as minhas experiências para que elas possam servir de uma forma boa. E, essas agradam, a maioria, que as escutam. E o melhor, esses refletem e, algumas vezes, a levam para as suas vidas. Isso é mais que gratificante, é emocionante.
Já o terceiro, existe um leque de formas e formatos. Alguns humores são escancarados, outros bem privados, mas todos eles tem o intuito de fazer os leitores pensarem rindo. É claro que existe aquele humor que é apenas humor. Que não leva nenhuma mensagem, entretanto, a maioria sempre tem uma "moral da história". E, isso é fantástico. Essa é uma forma de escrever que ainda me acho muito deficiente, devido a complexidade deste formato. Porém, um dia vou querer saber usa-lo de jeitos magníficos para que as pessoas se divertão.
Entretanto, hoje, escrevo mais sobre temas relacionados ao nosso dia a dia. Direcionado para a nossa política e o ser humano em si. Tenho muito o que aprender sobre esse assunto, ainda. Porém, é um tema que me instiga muito. Me da a sensação de estar escrevendo prol sociedade, e ajudando de alguma forma que as coisas mudem. E nada melhor que seguir os nossos sonhos, prazeres e escrevendo esse, nos dias de hoje, me da muito prazer. Mas isso não quer dizer que não irei escrever sobre outras coisas. Acho que para escrever existem fases e minha fase, hoje, é essa. O que importa mesmo, é essa vontade de continuar escrevendo não acabar, pois é maravilhoso você poder dizer o que pensa, sente, acha, o quer. E isso é uma coisa que espero preservar para o resto da minha vida.

segunda-feira, 16 de março de 2009

A amplitude.

O ser humano é o ser mais complexo da terra. Afinal, é o ser dito "racional". Entretanto, essa racionalidade muita das vezes equivale-se a irracionalidade. Pois algumas atitudes nem os seres mais primitivos serião capazes de tomar. Nós podemos agir além de simples instintos, podemos e devemos pensar. Pensar e pensar mais. O pensamento leva à crítica. E essa é a nossa principal arma em uma sociedade que a cegueira branca está mais e mais presente em cada instante.
Em uma música da banda Forfun, eles dizem assim: "Ao reino da alegria eu me entrego, porque aqui jaz o cadáver do meu ego." Cada dia o egocentrismo se coloca acima do todo. Uma sociedade não pode se mover prol interesse de uma pequena parte, isso é muito errado e não tem sentido. Ela tem que movimentar-se para o todo. O ego é vital. Mas, infelizmente, ele vem corrompendo o mundo. E talvez foi por isso que a banda expressou-se nessas frases. Mas, será que somente enterrando o seu "eu" viveremos em um "reino da alegria"? Provavelmente, não. Viveríamos é no reino da monotonia. Afinal, o ego nos faz ser diferente, ter sonhos e desejos. E isso que é o grande prazer da vida, concretizar nossos sonhos, realizar nossas vontades e admirar essa grande mística e linda miscigenação humana. Deveriamos entender e aceitar, de verdade, que todos somos diferentes. Temos cores, religão, pensamentos, opções diferentes. E tinhamos que usar a nossa racionalidade corretamente, sendo tolerante, respeitando uns aos outros. Se isso acontecesse, sem dúvidas, eu seria o primeiro a dizer que somos racionais. E consequentemente, viveriamos no verdadeiro Reino da Alegria.